terça-feira, 20 de agosto de 2013

historinha erótica

HISTÓRIA ORIGINALMENTE PUBLICADA NO SITE HISTÓRIA ERÓTICA.
JÁ ME DISSERAM QUE É MAIS ROMÂNTICA QUE ERÓTICA. TALVEZ TENHAM RAZÃO. BEIJOS.

http://www.historia-erotica.com.br/contos-eroticos/madame-red/agora-me-faz-gozar



A boate estava lotada naquela noite. Ela não conseguia ver mais do que um palmo a frente do nariz. As amigas formavam fila, copos na mão iam abrindo caminho entre as luzes e a fumaça. 
Linda era o nome dela. E o rosto também. E o corpo mais ainda. Loira, da bunda grande e cintura de pilão. Usava roupas discretas, não gostava de muita ousadia, mas chamava atenção por onde passava. 
Rita e Dora, as amigas, carregavam Linda para todos os lugares. Eram bem feiinhas e contavam com a ajuda da loira para “bombar” na noitada.
Naquela noite não foi diferente. Foram as três para a pista de dança, rebolar e jogar o cabelo para todos os lados. Dividiram uma bebida e estavam animadas.
Como de costume os homens da boate pareciam lobos com fome. Estavam em cima do trio, quase babando. Elas não ligavam, queriam se divertir e escolheriam, ao final da noite, alguns deles para pagar a conta.
Linda resolveu sentar, estava cansada do dia de trabalho no escritório. Ela era secretária numa empresa de contabilidade. Firma pequena, nada de muita exigência, mas que ocupava oito horas do seu dia.
Em seu vestido branco não muito curto, não teve dificuldade para sentar numa poltrona da casa noturna. Dispensou meia dúzia de pretendentes e ao abaixar para arrumar a sandália viu de relance no balcão um homem de tirar o fôlego.
Não era nem alto nem baixo, meio magro, tinha um olhar avassalador. Sobrancelhas grossas, pele branquinha onde refletiam as luzes da casa noturna e o cabelo preto, curtinho, meio bagunçado. Vestia blusa branca e calça jeans, sem muitas pretensões. Parecia tímido, e bebia lentamente um drink colorido.
Era o “tipo” que Linda gostava. Aquele charme despreocupado, aquele ar de adolescente, a penugem no rosto que mal imitava uma barba.
Linda e o moço cruzaram o olhar. E não descruzaram. Ele sorriu. Ela sorriu. Ele ofereceu um drink levantando o copo no ar, ela recusou, ele foi até ela.
– Oi. Posso sentar?
– Claro. Não tem o nome escrito ai na cadeira, tem? Disse ela.
– Ah sim, meu nome? Perguntou ele não entendendo direito o que Linda dizia por conta da música alta.
– Sou Tetê. E você? Perguntou ele.
– Sou Linda.
– Ah isso você é mesmo, disse Tetê com um sorriso.
– Não...quer dizer, meu nome é esse: Linda. Muito prazer, disse a moça meio sem jeito.
Os dois começaram uma conversa bem maluca onde não se entendiam por conta do barulho.
Nesse momento Rita chegou puxando Linda explicando que Dora estava passando mal e teriam de ir embora.
Tetê mal teve tempo de se levantar e pediu para Linda ligar para ele.
Escreveu o número do telefone num guardanapo. Linda nem olhou para o papel e guardou na bolsa.
Foram embora. A amiga passou mal. Foram todas dormir na casa de Rita.
Os dias passaram lentamente no escritório de Linda.
Na noite que Dora passou mal, as três acabaram discutindo por alguma bobagem. A conversa terminou em briga, e as amigas ficaram magoadas.
Já fazia uma semana que Linda não via nem Rita nem Dora. O pior é que ela tinha uma festa para ir no sábado e não tinha com quem contar para acompanha-la. Foi então que achou na bolsa o guardanapo com o telefone de Tetê. 
Ficou em dúvida se ligava ou não, acabou discando.
– Alô, disse o moço.
– Oi, não sei se você vai lembrar de mim, mas nos conhecemos outro dia na boate, sou a Linda.
– Claro, a linda Linda. Jurei que você não ia ligar.
– Sabe o que é, eu tenho um casamento amanhã e to sem acompanhante. Você se importaria de ir comigo?
– Como me importar? Vai ser uma honra.
Combinaram endereço, horário e roupas.
No outro dia estavam como dois velhos conhecidos trocando segredinhos durante a cerimônia do casamento. Na hora de ir para o carro em direção a festa, Tetê arriscou e segurou a mão de Linda. Deu certo. Foram de mãos dadas até o automóvel. Lá chegando Tetê puxou Linda pra si e a beijou na boca.
Foi um beijo ardente. De fome, molhado, sensual. Tetê segurava Linda pelo rosto, e se enfiava com lábios e língua na boca da moça. Linda suspirou depois do beijo e sorriu para Tetê. Os dois estavam excitados.
Mas entraram no carro e foram para a festa. De mãos dadas, cumprimentaram os colegas de Linda e sentaram numa mesa com outros seis completos desconhecidos. Tetê tinha um papo fácil, conquistou os tais convidados. A mesa ficou alegre e Linda estava se sentindo definitivamente apaixonada.
Dançaram, se acariciaram, dançaram mais um pouco e foram embora embriagados de champanhe e deles mesmos.
Chegando a casa de Linda, antes de ir embora, deram mais uns beijos demorados. A moça perdeu o fôlego. Tetê beijava muito bem. Lábios macios ele tinha. Completavam a boca um do outro. Se abraçaram, se esfregaram e Linda deu um fim àquilo dizendo que estava tarde e ela estava bêbada. Se despediram aos beijos. Com gostinho de quero mais.
E teve mais. No outro dia pela manhã Tetê já estava pegando Linda para um passeio. Andaram novamente de mãos dadas, contaram um sobre a vida do outro. Se beijaram e Linda se sentia leve, livre, apaixonada, inebriada. 
Foram novamente para a casa de Linda, dessa vez ela não mandou Tetê embora.
Sentaram no sofá e Tetê puxou Linda para si. Ela montou no colo dele e começaram a se beijar freneticamente. Aos poucos Linda começou rebolar no colo de Tetê. Ele já mal respirava. 
O garoto tirou a blusa de Linda e apreciou os seios que pularam em sua frente. Eram grandes, empinados, mamilos gigantes e duros que pediam para serem abocanhados.
Tetê se fartou nos seios de Linda. Deitou a mulher no sofá e tirou a saia que mal cobria as pernas da moça que suspirava de prazer. Linda usava uma pequena calcinha branca. Tetê admirou o corpo bronzeado, passou a mão nos seios, na barriga, por cima da calcinha sentiu a penugem sobre o sexo de Linda.
Sentou em cima da mulher, beijou sua boca e tirou a calcinha dela com um movimento rápido. Linda estava nua, à disposição dele.
Tetê recuou de cima dela e abriu as pernas da loira que se contorcia de desejo. Beijou o sexo da mulher e abriu ainda mais suas pernas. Linda jogou a perna para cima do encosto do sofá e ofereceu a buceta para Tetê. Ele lambeu e chupou com o maior tesão que já sentira na vida. Linda se derretia em sua boca. Ele voltou a beijar a boca da moça e masturbou linda com os dedos enquanto mordia os seios dela. Esfregava com força os dedos no clitóris enquanto ela gemia e pedia mais. Linda rebolava e sussurrava que ia gozar. Gozou nos dedos de Tetê. 
Linda levantou e mandou Tetê deitar.
– Agora é a minha vez, disse ela numa voz delirante de tanto tesão.
– Não Linda. Por hoje chega. Tetê levantou, vestiu a blusa que estava jogada no chão e fechou a calça que já mostrava a cueca que estava usando.
Linda ficou surpresa. Se sentiu desprezada. Tetê apenas levantou e foi embora, deixando Linda nua no sofá sem entender o que havia acontecido.
Linda podia ainda sentir o corpo quente, pedindo por Tetê. Naquela noite não dormiu pensando no orgasmo que sentiu como nunca antes tinha sentido.
Não se conteve e na manhã seguinte foi atrás de Tetê.
Tetê estava em casa, vestia uma blusa velha e um moleton ainda mais puído que a blusa. Estava despenteado e com aparência de quem não tinha dormido nada também.
Linda insistiu em conversar. Tetê, que morava com a mãe, arrastou Linda para o quarto e a jogou na cama.
– Linda, eu não posso continuar com isso.
– Com isso o quê? O que fiz de errado? Eu estou apaixonada por você, ontem você me fez gozar como nenhum homem fez antes, você não gosta de mim? Perguntou Linda já à beira das lagrimas.
– Ao contrário, Linda, me olha, eu também estou apaixonado por você mais do que você pode imaginar, mas...
– Mas, nada. Não me importo com nada que você tenha a me dizer, só quero que diga que me quer.
– Eu te quero, disse Tetê vencido e triste.
Linda não deu tempo de Tetê terminar a frase e pulou nele. Beijou sua boca com vontade e se pendurou no pescoço dele. Foram se agarrado até a cama. Deitaram e Linda logo tirou a blusa, foi com sede até o moleton de Tetê e sem aviso algum tirou a calça dele.
Nessa hora ela viu o que o rapaz queria contar: ele, na verdade, era ela. Uma buceta cabeluda e preta no lugar de um pau duro.
Linda ficou imóvel, sem falar. Tetê se ajoelhou em frente a ela e olhou em seus olhos. Lágrimas caiam dos olhos de Linda que sentou e vestiu a blusa.
– Você...você...quem é você? Disse Linda.
– Eu sou Tetê. Meu nome é Tereza. Sou um homem sem pau. Nasci nesse corpo de mulher e te quero.
Linda olhou bem nos olhos de Tetê e estava assustada.
Tetê pegou a mão de Linda e enfiou entre suas pernas. Linda pode sentir que Tetê estava molhado de tanto tesão. Linda ficou ali, acariciando o sexo de Tetê, que revirava os olhos de prazer. 
A mulher aos poucos foi tocando o resto do corpo de Tetê, se chegando mais perto até que se entregou a mais um beijo demorado.
Tetê tirou toda a roupa e Linda também. Ficaram as duas nuas se olhando.
– Você quer um pau em você? Perguntou Tereza.
– Eu quero você em mim. Me faz gozar, respondeu Linda.
Tetê abriu as pernas de Linda e começou a masturbar a moça. Com os dedos, com a língua, com mais dedos. Enquanto fazia isso se esfregava nas pernas de Linda. 
Enfiou três dedos na buceta de Linda e sentiu a moça encharcada de prazer, Linda procurou a buceta de Tetê e se jogou nela, chupando como louca o sexo de Tetê. Enfiava a língua e desfrutava do prazer até então desconhecido. As duas estavam em puro êxtase.
– E agora? Perguntou Tetê.
– Quero você, meu homem, minha mulher, meu amor. Agora me faz gozar. 
E Tetê beijou Linda na boca, já descendo novamente com a língua para dentro da buceta da namorada. FIM

sábado, 3 de agosto de 2013

A CALCINHA DOS ENCONTROS

 TEXTO PUBLICADO ORIGINALMENTE NO SITE HISTÓRIA ERÓTICA :



http://www.historia-erotica.com.br/contos-eroticos/madame-red/a-calcinha-dos-encontros-parte-1

http://www.historia-erotica.com.br/contos-eroticos/madame-red/a-calcinha-dos-encontros-parte-2

http://www.historia-erotica.com.br/contos-eroticos/madame-red/a-calcinha-dos-encontros-parte-3


Num tempo sem muita tecnologia, sem carros, sem luz elétrica, vivia-se mais no campo que na cidade. E foi numa fazenda que nasceu Anita. Era uma mulher recatada. Vivia a rotina pacata de tempos idos, com a família, os pais, as irmãs. A vida era acordar cedo, ajudar na casa, ler, frequentar a escola de moças. Tinha os cabelos longos, que a mãe costumava pentear todas as noites. A pele branca, lábios carnudos, olhos escuros. As irmãs a chamavam de branca de neve durante as brincadeiras femininas.
E eram muitas brincadeiras. Uma delas era descer para nadarem nuas no córrego perto de casa. Muitas vezes usavam apenas uma calçola branca. Outras tantas nada usavam. As irmãs eram muito unidas, se abraçavam e beijavam o tempo todo. No banho em grupo uma lavava o cabelo da outra, passava o sabão no corpo da outra. Era uma cena gostosa de se ver. Como ninfas nuas se refrescando a luz do sol.
Anita crescia a olhos vistos, enlouquecendo a vizinhança. Não se privava de subir em árvores e levantar as saias até mostrar a bunda, corria pela mata descalça e não se importava de mostrar as pernas. Em um tempo que fazer isso era considerado um escândalo.
Então chegou aquela época em que todas as meninas mais ricas eram apresentadas à sociedade. Nem todos os pais tinham o dinheiro necessário, mas todos faziam esforço para que as garotas de família (aquelas garotas de bem, feitas “pra casar” ) participassem do baile anual no casarão do barão da cidade.
Era um alvoroço. As lojas se fartavam de vender laços, fitas, rendas, espartilhos, meias e broches. Só se falava no baile, nas danças, nos casais. Era uma festa.
Anita não era nenhuma garotinha, já estava com 18 anos, mas os pais não tinham conseguido dinheiro para levar as filhas a nenhum baile anteriormente, mas naquele ano a colheita tinha sido boa e as três irmãs puderam fazer bonito na tal noite.
Fizeram vestidos novos. Decotados, dentro do limite do recato. Mas seus seios virginais e fartos davam o ar da graça quase saltando para fora do espartilho apertado. Bem penteadas, exibiam maquiagem leve e perfume suave e doce.
A mãe não cabia em si de tanto orgulho e ansiedade. Queria casar pelo menos uma das filhas em breve e ali era uma excelente oportunidade. O pai, fanfarrão, só pensava em comer e beber.
A tal festa ia em alto som e bom tom quando um mascarado misterioso tirou Anita para dançar. Dançaram a noite inteira. Ele tirou a máscara quase no final do baile e Anita viu que se tratava do filho do barão.
– Ai meu Deus, é você Junior?
– Qual o problema?
– Nenhum, mas é que seu pai pode não gostar de ver você dançando com uma pé rapado como eu.
Junior mandou Anita calar a boca e a carregou para o fundo do salão.
– Anita, venha cá. Não percebeu que você é a mulher mais linda desse baile?
– Junior, eu conheço sua fama de galã. Além do mais você é rico e muito mais velho que eu. Nunca daria certo.
– Isso é o que você pensa Anita, venha cá.
Assim Junior beijou Anita escondido dos olhos de quase todos. Anita perdeu o fôlego. Era o primeiro beijo dela. Era o primeiro baile, era o primeiro tudo. Seu coração disparou. Foram quase cinco minutos de beijo. Um beijo que começou devagar. Aos poucos foram descobrindo suas línguas, seus lábios, seus cheiros, até que quase se engoliram num frenesi de desejo.
Junior a puxou pela cintura, sentindo o corpo da moça vibrando ao toque dele.
Seu pau já começava a endurecer só de imaginar aquela mulher nua. Ele beijava a orelha de Anita, o pescoço. Anita se sentia derretendo embaixo da saia. Suas pernas se roçavam, eles se apertavam um contra o outro.
O baile acabou, Anita foi embora com as irmãs, sonhando com o príncipe que a beijara.
A partir daquela noite Junior não parou de cortejar Anita. Dia após dia mandava flores, bilhete, perseguia a menina na rua.
Junior conseguiu a permissão dos pais da moça para encontrá-la. E assim começaram a namorar, no princípio sem que o barão soubesse, depois até ele sucumbiu, já que o casal não se desgrudava. 
Anita e o filho do barão, Junior, continuavam firmes no namoro. Certo dia, Anita foi até a casa dele levar um bolo de amoras que tinha feito. Chegando lá foi avisada que o barão havia saído. Junior a levou até o quarto dele.
– Venha Anita, não tenha medo.
E ela foi.
Junior beijou Anita e a envolveu em seus braços. Começou a passar a mão em seu corpo. Anita tentou reagir, mas se entregou aos encantos de Junior.
Naquele dia Anita usava um sutiã branco que deixava seus seios ainda mais volumosos sob o vestido leve. A calcinha era de algodão.
Junior tirou o vestido de Anita, observou seu corpo, beijou cada parte de sua pele. Anita estava arrepiada, com a pele tremula. Ofegante de desejo.
Junior a deitou na cama, tirou o sutiã, a calcinha e lambeu Anita. Começou pelo colo, foi lambendo a barriga até chegar a boceta virgem da moça. Deixou Anita completamente molhada. Ela suspirava de tanto prazer. Se abriu para que Junior entrasse nela. Ele penetrou com cuidado, sabia que era a primeira vez da menina. Ela gemeu, um pouco com medo, outro pouco de dor e uma pitada de tesão. Os lençóis ficaram sujos e Anita nem ligou.
A partir daquele dia Anita e Junior passaram a se encontrar sempre no final da tarde. Junior foi ensinando muitos truques à Anita. Anita foi descobrindo coisas sobre seu corpo, sobre o corpo de Junior. O prazer que os dois sentiam parecia não ter fim.
Um dia, passeando pelas vitrines antes de encontrar Junior, Anita entrou na loja e encontrou uma calcinha que não estava em exposição. Guardada quase escondida, Anita pegou para olhar melhor.
– Não garota, essa daí são para as meninas da dona Odete, disse a vendedora.
– Quem?
– As meninas ali da casa de show. Moça de bem não usa isso não, aconselhou a mulher.
Anita entendeu que a tal calcinha era reservada para as prostitutas da cidade.  Disfarçou, deu uma volta na loja e sem aviso colocou a peça na bolsa.
Seu coração foi parar na boca.
Era uma calcinha mínima, de rendas vermelhas, não tapava quase nada, mas ela queria o sabor daquele pecado.
Depois de roubar a lingerie, não pensou duas vezes, foi até a cafeteria, se dirigiu ao toalete, tirou a calcinha de algodão que estava usando e vestiu a vermelha de rendas que lhe serviu como uma luva.
Anita se sentiu poderosa, cheia de si, malvada, puta, orgulhosa, sexy. Estava morrendo de tesão e louca para encontrar Junior.
Naquele dia se encontraram num hotel barato no fim da rua dos Alferes. Junior já esperava Anita.
Ela chegou tímida. Ele foi ao encontro dela na porta. Beijou sua boca, passou a mão pelo seu corpo e já se preparava para tirar a roupa de Anita quando ela o empurrou. Ele sentou na cama e estranhou a atitude. – Tenho um presentinho pra você, disse Anita.
– Adoro presentes, falou Junior.
Anita tirou a roupa lentamente e deixou Junior ver que vestia a tal calcinha vermelha de rendas, roubada na loja das lingeries.
– Anita... Suspirou Junior.  E foi ao encontro dela, se ajoelhou na sua frente e começou a beijar a calcinha de Anita. Fechou os olhos, estava quase em transe. Beijou as pernas, a virilha, a boceta por cima da calcinha. Gemia, quase chorava, estava louco de tesão. Anita quis tirar a calcinha e ele não deixou. Virou ela de costas para ele e beijou a bunda de Anita, passou a língua pela calcinha que se enfiava no rabo dela e ali ajoelhado cheirou a calcinha cada centímetro.
Mandou Anita sentar na cama e abrir as pernas pra ele.
Ela sentou e abriu as pernas. Junior queria ver a mulher que ele amava se comportando como uma puta da casa de show de dona Odete. Anita então se soltou. Fez todas as poses que imaginou que seriam próprias de uma prostituta.
Junior permaneceu ajoelhado ao lado da cama enquanto Anita se exibia para ele, dançava segurando a calcinha, abria as pernas, se tocava, se mostrava, até que ficou de quatro pra ele, esfregando a bunda e a renda na cara dele.
Ele levantou, virou Anita de frente, puxou a calcinha de Anita para o lado e enfiou o pau duro na boceta molhada da mulher.
Ela sussurrava pedindo para ele a chamar de puta e ele assim fez.
– Vem minha putinha, dá pro seu homem, me dá logo sua vagabunda.
Anita se derretia. Junior fodeu a mulher com tesão, com um desejo ainda maior que em qualquer outro encontro.
Colocou Anita de quatro e não tirou a calcinha dela, novamente puxou para o lado e lambeu o cu de Anita. Ela se entregou a ele. Naquela tarde Junior deflorou o cu dela, com dor, com paixão, com tesão.
Anita gritou, quis fugir, mas aguentou a dor e no fim gostou de ser currada pelo homem que amava.
Assim que acabaram estavam exaustos. Junior decretou: a partir de hoje você vai vir com essa calcinha todos os dias.

E assim foi. Anita usou a mesma calcinha por muito tempo. A calcinha dos encontros, como apelidaram. Depois ela roubou mais umas, de várias cores, até que perdeu o pudor e passou a comprar toda semana uma nova para manter o estoque. A vendedora já sabia e deixava separada “as do número da dona Anita”