minha doce carmem, escrevo para saber como está a família? espero que
bem. fiquei bastante curiosa a respeito do casamento de seu pai. estimo a
felicidade do casal. mantenha-me informada.
querida, preciso desabafar.
estou corroída de saudade. você não conheceu marcos corelli não é?
ah minha amiga, foi a minha
primeira experiência com um verdadeiro amante dos pés. como ele me dizia? ah,
sim: anjo, estou rendido aos seus pés. sinto um arrepio gostoso ao lembrar. não
consigo esquecer. nunca contei a você os detalhes das nossas aventuras. então
hoje lhe conto:
marcos é um rapaz bem mais jovem que eu. herdeiro da família de
andreas marcondes corelli. é tímido, tem
uma beleza séria, lábios quase desenhados e penetrantes olhos castanhos. seus
cabelos negros, geralmente despenteados, dão um charme todo especial ao seu
rosto bonito.
a timidez de corelli faz com um ar de mistério sensual o ronde por
onde anda. nos conhecemos numa tarde sem graça de domingo. foi tudo muito por
acaso, estávamos na livraria, nos interessamos pelos mesmos livros e a conversa
veio facilmente. dos livros para cama foram dias espetaculares de muita música,
risadas e passeios inesquecíveis. eu sentia uma vontade urgente e inexplicável
de estar com aquele homem de olhos brilhantes.
nossos encontros foram fabulosos. ele era carinhoso, atencioso. certo
dia cheguei em casa e ele já estava me esperando.
– vou tomar um banho. que tal
abrir uma garrafa de vinho para me esperar, disse eu indo direto ao banheiro.
ele obedeceu. após um demorado banho de espuma relaxante fui trocar de
roupa no quarto quando fui surpreendida por uma caixa em cima da cama.
ao abrir o pacote lá estava um lindo e exuberante par de sapatos. eram
altos, pretos, de bico fino.
– querido...esse presente...falei carregando a caixa na mão.
– shhhhhhhh , são pra você.
– mas...
– por favor madame. coloque pra mim?
fui ao quarto, vesti uma camisola preta, nem me preocupei com a
calcinha. calcei o sapato.
na sala encontrei corelli sentado no sofá com duas taças nas mãos.
– vem, uma é pra você, disse ele esticando a taça
peguei meu vinho, dei um gole e não estava entendendo muito bem a
brincadeira. nessa hora ele apoiou a taça na mesa de centro e se ajoelhou na
minha frente. eu recuei, tentei levantá-lo, mas ele ficou ali ajoelhado.
– vem aqui anjo, estou rendido aos seus pés.
fui. ele então beijou meu pé. um de cada vez. beijou a parte de cima,
beijos molhados. eu em pé no meio da sala com aquele homem lambendo meu sapato,
senti um arrepio gostoso de tesão.
andei até o sofá e ele foi ajoelhado até lá. nessa hora pegou meu pé
direito e levou em sua direção. beijou mais uma vez, lambeu meu sapato novo e o
tirou. seus olhos me encararam com um desejo que me fez perder o fôlego. nesse
momento ele lambeu a sola do meu pé. do calcanhar até os dedos. passava a
língua provando minha pele. aos poucos lambeu dedo por dedo. sugava cada
um.
enfiou a língua entre eles.
abriu a boca e colocou meu dedão e outros dois dedos na boca e chupou.
fechava os olhos de prazer. puxou o outro pé pra ele, tirou o sapato e agora
estava com meus dois pés nas mãos.
lambeu o pé esquerdo, assim como havia feito com o direito. deixou os
dois molhados. tomou um gole de vinho e deixou babar em cima dos dedos. entre
eles enfiava e tirava a língua como se lambesse meu sexo. gemia baixinho, se
deliciava com cada dedinho.
eu estava adorando aquilo. já ficava molhadinha, louca para beijar
aquela boca que tanto me dava prazer. ele percebeu meu desejo e beijou minha
boca. mordeu meus lábios e voltou aos pés. esticou a mão e pegou um pequeno
frasco com um óleo cheiroso.
derramou nos meus pés e começou uma massagem deliciosa. eu me
contorcia de prazer me deleitando, sentindo cada toque daquela dedicação aos
meus dois pezinhos.
meu coração batia forte de excitação.
comecei a esfregar meus pés pelo corpo dele. passei pelos braços,
peito. abri sua blusa o melhor que pude com o pé direito. ele sorriu, tirou a
blusa, levantou e tirou as calças. estava nu na minha frente.
me acomodei melhor no sofá e fiquei de frente pra ele, puxei a
camisola e abri bem minhas pernas mostrando minha buceta encharcada. passei os
dedos nela. e lambi.
ai fiz o impensável, coloquei os dois pés no pau dele. segurei como se
usasse as mãos. meus pés envolviam a pica dura daquele homem. comecei a fazer
movimentos com eles, como se batesse uma punheta com as mãos. os movimentos
foram crescendo, ele estava derretendo de tesão. a respiração ficou forte,
gemia ao sentir prazer. até que gozou assim. seu gozo escorreu pelas minhas
pernas, pelos pés, jorrou tão longe que foi parar na minha barriga. ele
imediatamente se ajoelhou. passou a mão nos meus pés, beijou e com os dedos
levou todo o gozo que conseguiu limpar até a minha buceta molhada.
lubrificou ainda mais. eu já estava quase gozando. com uma mão ele me
masturbava e com a outra segurava meu pé no alto. se abaixou e me lambeu,
enfiou a língua em mim como havia enfiado entre meus dedos.
gozei na sua boca. louca, entregue. ele ficou segurando meus pés
enquanto eu me contorcia de prazer.
levantei e ele permaneceu ajoelhado. pegou meus sapatos e me fez
calça-los. meus pés molhados de óleo, saliva vinho e gozo entraram facilmente
no sapato alto. fui andando até o quarto.
amiga, aqui começa mais uma sessão de beijos molhados nos meus pés.
ele se deitou no chão, ao lado da cama. fiquei sentada na cama e enfiei os
dedos em sua boca, pisei em seu peito, mais uma vez fiz ele gozar passando meus
pés em seu pau, mas ai conto os detalhes mais tarde. agora preciso de um banho.
um beijo querida.
MARAVILHOSO! Amei.... bjusss!
ResponderExcluirnádia, que delícia! beijooo
ExcluirUal!
ResponderExcluirQue delícia de texto Madame!
Encantada com sua criatividade e genialidade.
Bjins delirantes.
Catiaho Alc.
catiaho queridaaaaaaaaaaaaa, beijos delirantes pra vc também.
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