RAIOS X * (HISTÓRIA ERÓTICA DE FICÇÃO CIENTÍFICA)
– Ô Pezão, que herói é esse que você inventou?
– Eu sou o homem de ferro com olhos de raios X.
– Mas esse não existe, quem tem olhos de raios X é o super-homem.
– O herói é meu , eu faço como quiser, dizia um Pezão já emburrado.
– Ah, assim fica difícil. Acabou, não quero mais brincar – decretou Zezinho, amigo de Pezão.
Pronto, assim encerrava mais uma tarde de brincadeiras no bairro São José.
Pezão era o apelido de Sérgio. Ganhou a fama por ter os pés enormes, e como reza a lenda, se os pés são grandes dizem que o pau também é. E isso acabou se confirmando quando Sérgio ficou adulto.
Aliás, adulto de respeito. Doutor Sérgio. Homem sério, que guardava no íntimo, bem no íntimo, a vontade secreta de ainda ter aqueles olhos de raios X que tanto lhe davam prazer na infância, só pra ver melhor as gostosas que desfilavam todos os dias por onde passava.
Trabalhava em um laboratório de pesquisas comandado com mãos de ferro pela doutora Marta. “Mulherzinha escrota essa, deve transar de meia”, pensava Sérgio enquanto cumprimentava cinicamente a chefe.
Numa tarde de muita excitação por conta de um teste com raios gama, perigosíssimos para os seres humanos e, importantíssimos para a pesquisa cientifica que Sérgio participava, dava para se sentir a tensão no ar. A equipe toda reunida em volta daquele mega aparelho que reduziria a massa de um átomo e enfim, faria teoricamente coisas que nós leigos demoraríamos muito a entender. O resumo da ópera é que nada poderia dar errado porque as consequências seriam fatais.
E lá estavam todos com os nervos à flor da pele. A tal chefe escrota comandando a equipe. Finalmente foi dada a largada para mais um avanço tecnológico quando uma luz vermelha acendeu e uma sirene ensurdecedora avisava para todos saírem do local. Algo deu errado. Sérgio levou um susto tão grande que deixou os óculos caírem, quando abaixou para pegar, na correria da equipe, quase foi pisoteado. Acabou trancado no laboratório. Recebeu uma quantidade perigosa dos tais raios gama. “Vou virar o hulk”, pensou em um momento bobo.
Desmaiou e foi socorrido minutos depois pelo pessoal da quarentena.
Ficou internado por dias, inconsciente e incomunicável. Acordou sem alarde numa manhã tranquila. A enfermeira que o acompanhava correu para chamar os médicos. Sérgio estava bem, foi examinado minuciosamente e não apresentava nenhum sintoma fora do comum. Foi liberado.
Em casa, a esposa feliz o recebeu com festa. Mas nem transaram, as coisas andavam meio frias entre eles.
No outro dia Sérgio voltou ao trabalho. Uma pontada de dor de cabeça apareceu logo quando ele chegou ao prédio. Foi correndo ao banheiro. A dor era tanta que quase desmaiou. Pensou em voltar para casa, mas assim como a dor veio rápido foi embora na mesma velocidade. Sérgio se recompôs, colocou os óculos, lavou o rosto e se dirigiu aos elevadores para ir ao laboratório.
Entrou com ele no elevador a gostosa do segundo andar. Uma loira alta que trabalhava na contabilidade da empresa. Usava um sutiã vermelho, de renda, com uma calcinha também de renda vermelha. “Hummm que delícia essa renda... Epa, espera, o que tá acontecendo? Ela não está nua, não pode ser. O que está acontecendo?” Pensou, apavorado.
Para sua sorte o colega Carlos entrou no elevador e a gostosa desceu no segundo andar.
– Cara, você viu? Perguntou Sérgio a Carlos.
– O quê?
– A gostosa, de sutiã... Calcinha... Rendinha...
– Você tá doente ainda, Sérgio? Eu vi a dona Eulália, da contabilidade, saindo daqui de saia bege e blusa branca. Como assim sutiã e calcinha?
– Carlos, acho que estou vendo coisas. Vamos fazer um teste, vem aqui comigo. Sérgio puxou Carlos pela camisa e saíram do elevador no próximo andar.
No terceiro andar funcionava a correspondência. Poucas mulheres trabalhavam ali. Para onde olhavam, havia homens. Até que Sérgio se lembrou da Nezinha, a senhora que colava os selos há mais de dez anos ali na empresa. Foram correndo até ela.
Pararam em frente à Nezinha e Sérgio levou um susto.
– Ugh, falou dando meia volta.
– Vem cá, disse Carlos.
– Bom dia dona Nezinha, como está hoje?
A velha nem respondeu. Os dois foram andando corredor a fora. Carlos perguntou o que Sérgio tinha visto e ele contou:
– Uma calçola enorme bege e um sutiã também bege segurando dois peitos muxibentos. Você sabia que dona Nezinha tem uma tatuagem toda enrugada no peito esquerdo?
Carlos ficou pálido.
– Sérgio ela estava usando o uniforme da empresa. Uma blusa fechada até o pescoço e nunca, nunca ela mostrou a tal tatuagem. Que óculos é esse que você está usando? Perguntou um Carlos deslumbrado.
Sérgio estava nas nuvens. Ligando um ponto a outro, achou que havia finalmente encontrado a tal visão de raios X que tanto sonhara na vida. O acidente no laboratório lhe deu esse poder. Ele finalmente poderia ver todas as gostosas do mundo sem roupa.
– Não são os óculos. Sou eu. Se eu me concentrar posso ver até você sem roupa, mas não se preocupe que não vou fazer isso, garantiu Sérgio.
Foram correndo para o laboratório. Sérgio entrou na sala devagar para poder saborear cada uma das colegas de trabalho.
Bem na entrada, Madalena, a secretária. Ah, Madalena...Vestida já arrancava suspiros de todos os cientistas do prédio. De lingerie então. Sérgio entrou e ficou em frente a ela, de boca aberta.
Ele via o conjuntinho de calcinha e sutiã que Madalena usava. Era branco, com rendinhas nos bojos que seguravam os seios fartos da secretária. Como ela estava sentada ele viu que a calcinha era branca, mas não reparou nos detalhes. De repente ela levantou. E ele quase caiu: a calcinha era um triângulo minúsculo, que se enfiava na bunda da moça, e mal tapava a bucetinha raspadinha que ela movimentava em câmera lenta na frente dele. As tirinhas do lado eram bem finas, se confundiam com a marquinha do biquíni. Sérgio prendeu a respiração. Carlos deu um cutucão e ele finalmente piscou os olhos e entrou na sala.
Passou por duas mesas uma ao lado da outra onde estavam o colega Luiz - que ele mal cumprimentou - e Poliana, a loirinha bobinha da turma. Ela estava em pé ao lado de Luiz. Usava um alegre conjuntinho de lingerie meio infantil todo de lacinhos e frutinhas desenhadas. Sérgio achou que aquele ar Lolita combinava com os olhos claros da moça e os cabelos loiros, que caiam pelas costas. Ela trocou o peso do corpo de uma perna para outra e Sérgio não deixou de reparar que Poliana não fazia a depilação completa de Madalena. O montinho de cabelo se salientava na calcinha de algodão.
Sérgio seguiu em frente e passou pela gordinha que estava em pé olhando o microscópio. Que surpresa agradável.
A tal gordinha era ruiva, usava um óculos colorido, era o que se chama de moderninha. Tinha um ar bem sexy. Mas o que ninguém poderia imaginar é que por baixo daquele jaleco sem graça, ela usava um espartilho preto, com rendas vermelhas. Tinha várias tatuagens provocantes. Uma meia arrastão e uma bota preta completavam o visual. Sérgio deu uma volta completa pelo balcão da gordinha e não pode deixar de ter pensamentos absolutamente sensuais. Queria foder a mulher ali mesmo. Se viu se arrastando pelo chão, pedindo para se chicoteado pela ruivinha de salto alto e espartilho. Sérgio desejou a gordinha como nenhuma outra ali na sala. Ela apenas levantou os olhos e voltou ao trabalho, Sergio se obrigou a seguir em frente.
Deu de cara com a chefe escrota e quase caiu na risada. Embaixo de toda aquela pose de mandona a chefe usava uma calcinha com desenho de um gatinho e um sutiã todo petit poá vermelhinho. Os bicos do peito duros. Um doce. E que corpo. Malhado, magro, definido. A chefe na verdade era uma delícia.
Sérgio sentiu o pau cada vez mais duro. Ele não poderia continuar ali. Estava difícil disfarçar.
Foi em frente e chegou à sua mesa. Sentou e a morena do cafezinho veio logo com a bandeja na mão. Pra quê? Aquele corpo escultural usava um sutiã dois números menores que o necessário e os peitos da morena quase pulavam pra fora. A calcinha também era menor que o corpo e dava pra ver todos os pentelhos saindo pra fora. Sérgio gostou daquilo. Quando ela virou de costas viu que a parte de trás a calcinha se enfiava no rabo da mulata e parecia sambar junto com ela. O pau de Sérgio não descia de jeito nenhum.
E assim foi o dia inteiro um desfile de bundas, calcinhas, peitos e sutiãs.
Precisou ir ao décimo andar pegar um carimbo com a secretária do chefão. Entrou no gabinete suntuoso e ficou esperando. A secretária era mal humorada, do tipo que usa coque e óculos pesado. Estava concentrada num trabalho de leitura sem fim, nem deu muita atenção ao doutor Sérgio. Ele então disfarçou indo pegar uma revista ao lado da mesa dela e viu o conjunto de calcinha e sutiã espalhafatoso que a mulher usava, era um roxo louco, uma coisa meio travesti, com muito brilho. Concentrou os olhos entre as pernas dela e não é que conseguiu ver que secretamente a tal secretaria estava usando um daqueles vibradores de controle remoto? E o tal miniestimulador estava ligado! Sérgio não tirou o olho dela, já pensando como seria ver a secretaria gozando em puro silêncio. Até que a porta do chefão abriu e ela levantou, foi até ele e pegou a assinatura. Sempre com o vibrador ligado. Sérgio achou aquilo incrível. Quase deu os parabéns para a mulher.
Foi embora antes dela finalmente gozar.
Fim de expediente. O pau enorme de Sérgio estava duro. A cabeça latejando. Foi correndo para casa louco pra comer a mulher.
Chegando lá, a esposa o esperava com um lindo conjuntinho de calcinha e sutiã de oncinha. Sérgio já foi arrancando a camisola da mulher e a jogando em cima da cama. Tirou o pau duro pra fora e enfiou na esposa quase gozando imediatamente, afinal ficar com aquele pau em riste o dia inteiro não tinha sido fácil. A mulher gritava de prazer. Nunca antes aquele homem esteve tão preparado. Ela rebolou, lambeu, sentou, inventou posições, estava se fartando de tanto sexo.
E ele lá pensando em todos as lingeries do dia, e se surpreendendo com o poder de uma oncinha. Não pareciam mais ter problemas a resolver.
Depois de comer a esposa várias vezes, adormeceu.
No outro dia percebeu que conseguia controlar os olhos de raios X, e percebeu mais: que se concentrando bem, conseguia ficar invisível. Mas ai já é outra história. FIM
– Eu sou o homem de ferro com olhos de raios X.
– Mas esse não existe, quem tem olhos de raios X é o super-homem.
– O herói é meu , eu faço como quiser, dizia um Pezão já emburrado.
– Ah, assim fica difícil. Acabou, não quero mais brincar – decretou Zezinho, amigo de Pezão.
Pronto, assim encerrava mais uma tarde de brincadeiras no bairro São José.
Pezão era o apelido de Sérgio. Ganhou a fama por ter os pés enormes, e como reza a lenda, se os pés são grandes dizem que o pau também é. E isso acabou se confirmando quando Sérgio ficou adulto.
Aliás, adulto de respeito. Doutor Sérgio. Homem sério, que guardava no íntimo, bem no íntimo, a vontade secreta de ainda ter aqueles olhos de raios X que tanto lhe davam prazer na infância, só pra ver melhor as gostosas que desfilavam todos os dias por onde passava.
Trabalhava em um laboratório de pesquisas comandado com mãos de ferro pela doutora Marta. “Mulherzinha escrota essa, deve transar de meia”, pensava Sérgio enquanto cumprimentava cinicamente a chefe.
Numa tarde de muita excitação por conta de um teste com raios gama, perigosíssimos para os seres humanos e, importantíssimos para a pesquisa cientifica que Sérgio participava, dava para se sentir a tensão no ar. A equipe toda reunida em volta daquele mega aparelho que reduziria a massa de um átomo e enfim, faria teoricamente coisas que nós leigos demoraríamos muito a entender. O resumo da ópera é que nada poderia dar errado porque as consequências seriam fatais.
E lá estavam todos com os nervos à flor da pele. A tal chefe escrota comandando a equipe. Finalmente foi dada a largada para mais um avanço tecnológico quando uma luz vermelha acendeu e uma sirene ensurdecedora avisava para todos saírem do local. Algo deu errado. Sérgio levou um susto tão grande que deixou os óculos caírem, quando abaixou para pegar, na correria da equipe, quase foi pisoteado. Acabou trancado no laboratório. Recebeu uma quantidade perigosa dos tais raios gama. “Vou virar o hulk”, pensou em um momento bobo.
Desmaiou e foi socorrido minutos depois pelo pessoal da quarentena.
Ficou internado por dias, inconsciente e incomunicável. Acordou sem alarde numa manhã tranquila. A enfermeira que o acompanhava correu para chamar os médicos. Sérgio estava bem, foi examinado minuciosamente e não apresentava nenhum sintoma fora do comum. Foi liberado.
Em casa, a esposa feliz o recebeu com festa. Mas nem transaram, as coisas andavam meio frias entre eles.
No outro dia Sérgio voltou ao trabalho. Uma pontada de dor de cabeça apareceu logo quando ele chegou ao prédio. Foi correndo ao banheiro. A dor era tanta que quase desmaiou. Pensou em voltar para casa, mas assim como a dor veio rápido foi embora na mesma velocidade. Sérgio se recompôs, colocou os óculos, lavou o rosto e se dirigiu aos elevadores para ir ao laboratório.
Entrou com ele no elevador a gostosa do segundo andar. Uma loira alta que trabalhava na contabilidade da empresa. Usava um sutiã vermelho, de renda, com uma calcinha também de renda vermelha. “Hummm que delícia essa renda... Epa, espera, o que tá acontecendo? Ela não está nua, não pode ser. O que está acontecendo?” Pensou, apavorado.
Para sua sorte o colega Carlos entrou no elevador e a gostosa desceu no segundo andar.
– Cara, você viu? Perguntou Sérgio a Carlos.
– O quê?
– A gostosa, de sutiã... Calcinha... Rendinha...
– Você tá doente ainda, Sérgio? Eu vi a dona Eulália, da contabilidade, saindo daqui de saia bege e blusa branca. Como assim sutiã e calcinha?
– Carlos, acho que estou vendo coisas. Vamos fazer um teste, vem aqui comigo. Sérgio puxou Carlos pela camisa e saíram do elevador no próximo andar.
No terceiro andar funcionava a correspondência. Poucas mulheres trabalhavam ali. Para onde olhavam, havia homens. Até que Sérgio se lembrou da Nezinha, a senhora que colava os selos há mais de dez anos ali na empresa. Foram correndo até ela.
Pararam em frente à Nezinha e Sérgio levou um susto.
– Ugh, falou dando meia volta.
– Vem cá, disse Carlos.
– Bom dia dona Nezinha, como está hoje?
A velha nem respondeu. Os dois foram andando corredor a fora. Carlos perguntou o que Sérgio tinha visto e ele contou:
– Uma calçola enorme bege e um sutiã também bege segurando dois peitos muxibentos. Você sabia que dona Nezinha tem uma tatuagem toda enrugada no peito esquerdo?
Carlos ficou pálido.
– Sérgio ela estava usando o uniforme da empresa. Uma blusa fechada até o pescoço e nunca, nunca ela mostrou a tal tatuagem. Que óculos é esse que você está usando? Perguntou um Carlos deslumbrado.
Sérgio estava nas nuvens. Ligando um ponto a outro, achou que havia finalmente encontrado a tal visão de raios X que tanto sonhara na vida. O acidente no laboratório lhe deu esse poder. Ele finalmente poderia ver todas as gostosas do mundo sem roupa.
– Não são os óculos. Sou eu. Se eu me concentrar posso ver até você sem roupa, mas não se preocupe que não vou fazer isso, garantiu Sérgio.
Foram correndo para o laboratório. Sérgio entrou na sala devagar para poder saborear cada uma das colegas de trabalho.
Bem na entrada, Madalena, a secretária. Ah, Madalena...Vestida já arrancava suspiros de todos os cientistas do prédio. De lingerie então. Sérgio entrou e ficou em frente a ela, de boca aberta.
Ele via o conjuntinho de calcinha e sutiã que Madalena usava. Era branco, com rendinhas nos bojos que seguravam os seios fartos da secretária. Como ela estava sentada ele viu que a calcinha era branca, mas não reparou nos detalhes. De repente ela levantou. E ele quase caiu: a calcinha era um triângulo minúsculo, que se enfiava na bunda da moça, e mal tapava a bucetinha raspadinha que ela movimentava em câmera lenta na frente dele. As tirinhas do lado eram bem finas, se confundiam com a marquinha do biquíni. Sérgio prendeu a respiração. Carlos deu um cutucão e ele finalmente piscou os olhos e entrou na sala.
Passou por duas mesas uma ao lado da outra onde estavam o colega Luiz - que ele mal cumprimentou - e Poliana, a loirinha bobinha da turma. Ela estava em pé ao lado de Luiz. Usava um alegre conjuntinho de lingerie meio infantil todo de lacinhos e frutinhas desenhadas. Sérgio achou que aquele ar Lolita combinava com os olhos claros da moça e os cabelos loiros, que caiam pelas costas. Ela trocou o peso do corpo de uma perna para outra e Sérgio não deixou de reparar que Poliana não fazia a depilação completa de Madalena. O montinho de cabelo se salientava na calcinha de algodão.
Sérgio seguiu em frente e passou pela gordinha que estava em pé olhando o microscópio. Que surpresa agradável.
A tal gordinha era ruiva, usava um óculos colorido, era o que se chama de moderninha. Tinha um ar bem sexy. Mas o que ninguém poderia imaginar é que por baixo daquele jaleco sem graça, ela usava um espartilho preto, com rendas vermelhas. Tinha várias tatuagens provocantes. Uma meia arrastão e uma bota preta completavam o visual. Sérgio deu uma volta completa pelo balcão da gordinha e não pode deixar de ter pensamentos absolutamente sensuais. Queria foder a mulher ali mesmo. Se viu se arrastando pelo chão, pedindo para se chicoteado pela ruivinha de salto alto e espartilho. Sérgio desejou a gordinha como nenhuma outra ali na sala. Ela apenas levantou os olhos e voltou ao trabalho, Sergio se obrigou a seguir em frente.
Deu de cara com a chefe escrota e quase caiu na risada. Embaixo de toda aquela pose de mandona a chefe usava uma calcinha com desenho de um gatinho e um sutiã todo petit poá vermelhinho. Os bicos do peito duros. Um doce. E que corpo. Malhado, magro, definido. A chefe na verdade era uma delícia.
Sérgio sentiu o pau cada vez mais duro. Ele não poderia continuar ali. Estava difícil disfarçar.
Foi em frente e chegou à sua mesa. Sentou e a morena do cafezinho veio logo com a bandeja na mão. Pra quê? Aquele corpo escultural usava um sutiã dois números menores que o necessário e os peitos da morena quase pulavam pra fora. A calcinha também era menor que o corpo e dava pra ver todos os pentelhos saindo pra fora. Sérgio gostou daquilo. Quando ela virou de costas viu que a parte de trás a calcinha se enfiava no rabo da mulata e parecia sambar junto com ela. O pau de Sérgio não descia de jeito nenhum.
E assim foi o dia inteiro um desfile de bundas, calcinhas, peitos e sutiãs.
Precisou ir ao décimo andar pegar um carimbo com a secretária do chefão. Entrou no gabinete suntuoso e ficou esperando. A secretária era mal humorada, do tipo que usa coque e óculos pesado. Estava concentrada num trabalho de leitura sem fim, nem deu muita atenção ao doutor Sérgio. Ele então disfarçou indo pegar uma revista ao lado da mesa dela e viu o conjunto de calcinha e sutiã espalhafatoso que a mulher usava, era um roxo louco, uma coisa meio travesti, com muito brilho. Concentrou os olhos entre as pernas dela e não é que conseguiu ver que secretamente a tal secretaria estava usando um daqueles vibradores de controle remoto? E o tal miniestimulador estava ligado! Sérgio não tirou o olho dela, já pensando como seria ver a secretaria gozando em puro silêncio. Até que a porta do chefão abriu e ela levantou, foi até ele e pegou a assinatura. Sempre com o vibrador ligado. Sérgio achou aquilo incrível. Quase deu os parabéns para a mulher.
Foi embora antes dela finalmente gozar.
Fim de expediente. O pau enorme de Sérgio estava duro. A cabeça latejando. Foi correndo para casa louco pra comer a mulher.
Chegando lá, a esposa o esperava com um lindo conjuntinho de calcinha e sutiã de oncinha. Sérgio já foi arrancando a camisola da mulher e a jogando em cima da cama. Tirou o pau duro pra fora e enfiou na esposa quase gozando imediatamente, afinal ficar com aquele pau em riste o dia inteiro não tinha sido fácil. A mulher gritava de prazer. Nunca antes aquele homem esteve tão preparado. Ela rebolou, lambeu, sentou, inventou posições, estava se fartando de tanto sexo.
E ele lá pensando em todos as lingeries do dia, e se surpreendendo com o poder de uma oncinha. Não pareciam mais ter problemas a resolver.
Depois de comer a esposa várias vezes, adormeceu.
No outro dia percebeu que conseguia controlar os olhos de raios X, e percebeu mais: que se concentrando bem, conseguia ficar invisível. Mas ai já é outra história. FIM