quinta-feira, 25 de julho de 2019

Raio x - para lingerie day

RAIOS X * (HISTÓRIA ERÓTICA DE FICÇÃO CIENTÍFICA)

– Ô Pezão, que herói é esse que você inventou?
– Eu sou o homem de ferro com olhos de raios X.
– Mas esse não existe, quem tem olhos de raios X é o super-homem.
– O herói é meu , eu faço como quiser, dizia um Pezão já emburrado.
– Ah, assim fica difícil. Acabou, não quero mais brincar – decretou Zezinho, amigo de Pezão.
Pronto, assim encerrava mais uma tarde de brincadeiras no bairro São José.
Pezão era o apelido de Sérgio. Ganhou a fama por ter os pés enormes, e como reza a lenda, se os pés são grandes dizem que o pau também é.  E isso acabou se confirmando quando Sérgio ficou adulto.
Aliás, adulto de respeito. Doutor Sérgio. Homem sério, que guardava no íntimo, bem no íntimo, a vontade secreta de ainda ter aqueles olhos de raios X que tanto lhe davam prazer na infância, só pra ver melhor as gostosas que desfilavam todos os dias por onde passava.
Trabalhava em um laboratório de pesquisas comandado com mãos de ferro pela doutora Marta. “Mulherzinha escrota essa, deve transar de meia”, pensava Sérgio enquanto cumprimentava cinicamente a chefe.
Numa tarde de muita excitação por conta de um teste com raios gama, perigosíssimos para os seres humanos e, importantíssimos para a pesquisa cientifica que Sérgio participava, dava para se sentir a tensão no ar. A equipe toda reunida em volta daquele mega aparelho que reduziria a massa de um átomo e enfim, faria teoricamente coisas que nós leigos demoraríamos muito a entender. O resumo da ópera é que nada poderia dar errado porque as consequências seriam fatais.
E lá estavam todos com os nervos à flor da pele. A tal chefe escrota comandando a equipe. Finalmente foi dada a largada para mais um avanço tecnológico quando uma luz vermelha acendeu e uma sirene ensurdecedora avisava para todos saírem do local. Algo deu errado. Sérgio levou um susto tão grande que deixou os óculos caírem, quando abaixou para pegar, na correria da equipe, quase foi pisoteado. Acabou trancado no laboratório. Recebeu uma quantidade perigosa dos tais raios gama. “Vou virar o hulk”, pensou em um momento bobo.
Desmaiou e foi socorrido minutos depois pelo pessoal da quarentena.
Ficou internado por dias, inconsciente e incomunicável. Acordou sem alarde numa manhã tranquila. A enfermeira que o acompanhava correu para chamar os médicos. Sérgio estava bem, foi examinado minuciosamente e não apresentava nenhum sintoma fora do comum. Foi liberado.
Em casa, a esposa feliz o recebeu com festa. Mas nem transaram, as coisas andavam meio frias entre eles.
No outro dia Sérgio voltou ao trabalho. Uma pontada de dor de cabeça apareceu logo quando ele chegou ao prédio. Foi correndo ao banheiro. A dor era tanta que quase desmaiou. Pensou em voltar para casa, mas assim como a dor veio rápido foi embora na mesma velocidade. Sérgio se recompôs, colocou os óculos, lavou o rosto e se dirigiu aos elevadores para ir ao laboratório.
Entrou com ele no elevador a gostosa do segundo andar. Uma loira alta que trabalhava na contabilidade da empresa. Usava um sutiã vermelho, de renda, com uma calcinha também de renda vermelha. “Hummm que delícia essa renda... Epa, espera, o que tá acontecendo? Ela não está nua, não pode ser. O que está acontecendo?” Pensou, apavorado.
Para sua sorte o colega Carlos entrou no elevador e a gostosa desceu no segundo andar.
– Cara, você viu? Perguntou Sérgio a Carlos.
– O quê?
– A gostosa, de sutiã... Calcinha... Rendinha...
– Você tá doente ainda, Sérgio? Eu vi a dona Eulália, da contabilidade, saindo daqui de saia bege e blusa branca. Como assim sutiã e calcinha?
– Carlos, acho que estou vendo coisas. Vamos fazer um teste, vem aqui comigo. Sérgio puxou Carlos pela camisa e saíram do elevador no próximo andar.
No terceiro andar funcionava a correspondência. Poucas mulheres trabalhavam ali. Para onde olhavam, havia homens. Até que Sérgio se lembrou da Nezinha, a senhora que colava os selos há mais de dez anos ali na empresa. Foram correndo até ela.
Pararam em frente à Nezinha e Sérgio levou um susto.
– Ugh, falou dando meia volta.
– Vem cá, disse Carlos.
– Bom dia dona Nezinha, como está hoje?
A velha nem respondeu. Os dois foram andando corredor a fora. Carlos perguntou o que Sérgio tinha visto e ele contou:
– Uma calçola enorme bege e um sutiã também bege segurando dois peitos muxibentos. Você sabia que dona Nezinha tem uma tatuagem toda enrugada no peito esquerdo?
Carlos ficou pálido.
– Sérgio ela estava usando o uniforme da empresa. Uma blusa fechada até o pescoço e nunca, nunca ela mostrou a tal tatuagem. Que óculos é esse que você está usando? Perguntou um Carlos deslumbrado.
Sérgio estava nas nuvens. Ligando um ponto a outro, achou que havia finalmente encontrado a tal visão de raios X que tanto sonhara na vida. O acidente no laboratório lhe deu esse poder. Ele finalmente poderia ver todas as gostosas do mundo sem roupa.
– Não são os óculos. Sou eu. Se eu me concentrar posso ver até você sem roupa, mas não se preocupe que não vou fazer isso, garantiu Sérgio.
Foram correndo para o laboratório. Sérgio entrou na sala devagar para poder saborear cada uma das colegas de trabalho.
Bem na entrada, Madalena, a secretária. Ah, Madalena...Vestida já arrancava suspiros de todos os cientistas do prédio. De lingerie então. Sérgio entrou e ficou em frente a ela, de boca aberta.
Ele via o conjuntinho de calcinha e sutiã que Madalena usava. Era branco, com rendinhas nos bojos que seguravam os seios fartos da secretária. Como ela estava sentada ele viu que a calcinha era branca, mas não reparou nos detalhes. De repente ela levantou. E ele quase caiu: a calcinha era um triângulo minúsculo, que se enfiava na bunda da moça, e mal tapava a bucetinha raspadinha que ela movimentava em câmera lenta na frente dele. As tirinhas do lado eram bem finas, se confundiam com a marquinha do biquíni. Sérgio prendeu a respiração. Carlos deu um cutucão e ele finalmente piscou os olhos e entrou na sala.
Passou por duas mesas uma ao lado da outra onde estavam o colega Luiz - que ele mal cumprimentou - e Poliana, a loirinha bobinha da turma. Ela estava em pé ao lado de Luiz. Usava um alegre conjuntinho de lingerie meio infantil todo de lacinhos e frutinhas desenhadas. Sérgio achou que aquele ar Lolita combinava com os olhos claros da moça e os cabelos loiros, que caiam pelas costas. Ela trocou o peso do corpo de uma perna para outra e Sérgio não deixou de reparar que Poliana não fazia a depilação completa de Madalena. O montinho de cabelo se salientava na calcinha de algodão.
Sérgio seguiu em frente e passou pela gordinha que estava em pé olhando o microscópio. Que surpresa agradável.
A tal gordinha era ruiva, usava um óculos colorido, era o que se chama de moderninha. Tinha um ar bem sexy. Mas o que ninguém poderia imaginar é que por baixo daquele jaleco sem graça, ela usava um espartilho preto, com rendas vermelhas. Tinha várias tatuagens provocantes. Uma meia arrastão e uma bota preta completavam o visual. Sérgio deu uma volta completa pelo balcão da gordinha e não pode deixar de ter pensamentos absolutamente sensuais. Queria foder a mulher ali mesmo. Se viu se arrastando pelo chão, pedindo para se chicoteado pela ruivinha de salto alto e espartilho. Sérgio desejou a gordinha como nenhuma outra ali na sala. Ela apenas levantou os olhos e voltou ao trabalho, Sergio se obrigou a seguir em frente.
Deu de cara com a chefe escrota e quase caiu na risada. Embaixo de toda aquela pose de mandona a chefe usava uma calcinha com desenho de um gatinho e um sutiã todo petit poá vermelhinho. Os bicos do peito duros. Um doce. E que corpo. Malhado, magro, definido. A chefe na verdade era uma delícia.
Sérgio sentiu o pau cada vez mais duro. Ele não poderia continuar ali. Estava difícil disfarçar.
Foi em frente e chegou à sua mesa. Sentou e a morena do cafezinho veio logo com a bandeja na mão. Pra quê? Aquele corpo escultural usava um sutiã dois números menores que o necessário e os peitos da morena quase pulavam pra fora. A calcinha também era menor que o corpo e dava pra ver todos os pentelhos saindo pra fora. Sérgio gostou daquilo. Quando ela virou de costas viu que a parte de trás a calcinha se enfiava no rabo da mulata e parecia sambar junto com ela. O pau de Sérgio não descia de jeito nenhum.
E assim foi o dia inteiro um desfile de bundas, calcinhas, peitos e sutiãs.
Precisou ir ao décimo andar pegar um carimbo com a secretária do chefão. Entrou no gabinete suntuoso e ficou esperando. A secretária era mal humorada, do tipo que usa coque e óculos pesado. Estava concentrada num trabalho de leitura sem fim, nem deu muita atenção ao doutor Sérgio. Ele então disfarçou indo pegar uma revista ao lado da mesa dela e viu o conjunto de calcinha e sutiã espalhafatoso que a mulher usava, era um roxo louco, uma coisa meio travesti, com muito brilho. Concentrou os olhos entre as pernas dela e não é que conseguiu ver que secretamente a tal secretaria estava usando um daqueles vibradores de controle remoto? E o tal miniestimulador estava ligado! Sérgio não tirou o olho dela, já pensando como seria ver a secretaria gozando em puro silêncio. Até que a porta do chefão abriu e ela levantou, foi até ele e pegou a assinatura. Sempre com o vibrador ligado. Sérgio achou aquilo incrível. Quase deu os parabéns para a mulher.
Foi embora antes dela finalmente gozar.
Fim de expediente. O pau enorme de Sérgio estava duro. A cabeça latejando. Foi correndo para casa louco pra comer a mulher.
Chegando lá, a esposa o esperava com um lindo conjuntinho de calcinha e sutiã de oncinha. Sérgio já foi arrancando a camisola da mulher e a jogando em cima da cama. Tirou o pau duro pra fora e enfiou na esposa quase gozando imediatamente, afinal ficar com aquele pau em riste o dia inteiro não tinha sido fácil. A mulher gritava de prazer. Nunca antes aquele homem esteve tão preparado. Ela rebolou, lambeu, sentou, inventou posições, estava se fartando de tanto sexo.
E ele lá pensando em todos as lingeries do dia, e se surpreendendo com o poder de uma oncinha. Não pareciam mais ter problemas a resolver.
Depois de comer a esposa várias vezes, adormeceu.
No outro dia percebeu que conseguia controlar os olhos de raios X, e percebeu mais: que se concentrando bem, conseguia ficar invisível. Mas ai já é outra história.  FIM

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O BANHO COM KURT (continuação de "AO AR LIVRE")




elizabeth querida, quanta saudade. adorei receber notícias suas. que bom que saiu tudo conforme você havia planejado.
por aqui tudo bem. desculpe minha ausência, tive uns pequenos problemas. nada alarmante.
em sua última carta, você foi bastante enfática. então, me rendo. não insista mais: vou contar como foi o banho com kurt. vamos lá:
chegamos em casa completamente encharcados pela chuva, que nos pegou de surpresa no meio do caminho. as toalhas que peguei para tentar tirar o excesso de água não foram suficientes.
– acho que vamos ter de ir para o banho, sugeriu kurt. 
– sim, é por aqui, respondi indo em direção ao banheiro. 
levei-o até a porta.
– você não vai me deixar aqui sozinho.
kurt me puxou para dentro do banheiro.
enquanto nos beijávamos, tiramos a roupa apressadamente e fomos para o chuveiro. a água caiu quente e farta. ali embaixo, kurt me abraçou e me beijou novamente.
a água esquentava nossos corpos ainda gelados por causa da chuva. kurt passava as mãos nos meus cabelos molhados.


seus dedos foram descendo pelo meu corpo. beijava meu pescoço, mordia minha orelha. logo seus dedos chegaram ao meio das minhas pernas. ele sentiu que eu já estava excitada.

parou de me beijar e me empurrou na parede. a ducha de água caia na minha frente, kurt ajoelhou. a água corria pelas suas costas. ele abriu minhas pernas e olhou minha boceta molhada. abriu devagar com os dedos os grandes lábios que já estavam inchados e quentes. meu clitóris ficou à mostra. ele,então, lambeu. passou a língua e sentiu que meu corpo estremecia ao seu toque.
levantou e me virou de costas. agora a água caia na minha bunda. eu me empinei em sua direção. ele enfiou novamente os dedos na minha boceta molhada.
abri mais ainda minhas pernas. ele pegou o xampu que estava na prateleira e derramou na minha bunda. o líquido escorreu e ele levou o xampu até meu cu.
desligou a água do chuveiro.
kurt então esfregou bem o xampu no meu cuzinho. devagar enfiou um dedo. dois dedos, três e eu fui abrindo o cu pra ele. até que ele sentiu que eu estava pronta pra ele. tirou os dedos. o xampu ajudou o pau escorregar fácil para dentro de mim.


eu gemi de prazer.
kurt penetrou e ficou lá, paradinho, me fazendo sentir seu pau latejando. começou então um movimento lento, tirou e enfiou o pau novamente. segurava minha cintura com força. eu estava louca de tesão.
– isso kurt, mete com força no meu cuzinho, eu disse gemendo. 
e ele metia.
– minha puta gostosa, sente meu pau dentro de você? perguntava quase rosnando.
eu sentia ele todo.
kurt deu várias estocadas com força. eu empurrava minha bunda em sua direção. sentia o pau rasgando minhas entranhas.
seu movimento ficou rápido até que ele gozou. senti a porra enchendo meu cu enquanto ele gemia de tesão.
kurt ligou novamente o chuveiro. eu tremia de prazer. senti cada estocada, quase gozei junto.
ele me virou de frente pra ele e me beijou a boca. a água escorria quente, lavando tudo. ele pegou novamente o xampu derramou em meus cabelos.
lavou com carinho. enxaguou. pegou o sabonete, fez espuma na esponja e passou pelos meus ombros.
foi descendo até meus seios. lá demorou um pouco mais passando levemente a esponja pelos meus mamilos excitados.


desceu pela minha barriga. nessa hora eu peguei a esponja da sua mão e passei a ensaboá-lo.
deixei a espuma cair no seu pau. ainda estava armado. larguei a esponja e com a mão lavei o pau dele na água que caia. para tirar toda a espuma comecei a fazer uma massagem. o pau ficou ainda mais duro.
eu ajoelhei. fiquei com a água caindo em meu rosto. mais uma vez ele desligou o chuveiro. eu enfiei o pau na boca.
chupei o pau de kurt com fome. senti na minha garganta. eu lambia e chupava. uma chupada forte e saborosa. até que ele gritou que ia gozar novamente.
tirei o pau dele da boca e deixei ele gozar na minha cara.
espalhou a porra pelo rosto todo. eu fiquei ali olhando pra ele enquanto ele jorrava esperma em mim.
até que liguei novamente o chuveiro e a água levou tudo mais uma vez.
levantei e finalmente terminamos o banho. saímos do chuveiro e nos enrolamos nas toalhas. eu queria mais. queria gozar nele. mas, ai, já é outra história...
na próxima carta te conto o fim disso tudo minha querida elizabeth. um grande beijo, sua eterna, M.R.



domingo, 22 de dezembro de 2013

AO AR LIVRE



elizabeth, como você está? sinto saudades imensas. como está seu bebê? seu marido? espero que bem. resolveu aquele seu “probleminha” com daniel? acredito que sim, você sempre foi muito prática.
querida, respondendo a sua pergunta: sim. era kurt o nome dele. ele mesmo, o rapaz moreno, dos cabelos despenteados.
ah kurt...ele tinha aquele jeitinho de garoto, os olhos profundos e umas pernas que me tiravam o fôlego.
lembro do dia que ele chegou para morar aqui perto. quase vizinho. ele se apresentou muito gentilmente, estava meio atrapalhado entre os móveis da mudança. carregava o violão com muito cuidado.
foram poucos dias para a gente se conhecer melhor. até chegar aquela tarde em que ele me encontrou colhendo flores próximo ao córrego que passa aqui atrás.
elizabeth, vou te contar:
acordei tarde naquela manhã. estava com uma dor de cabeça inexplicável. tomei um café bem forte, comi alguma coisa. passei o dia andando de um lado para o outro nessa casa enorme. não consegui escrever, nem ler, nem nada. um aperto no coração me deixava inquieta. descobri mais tarde que já era a ansiedade causada por kurt, mas até aquele momento não havia pensado nisso.
resolvi dar uma boa caminhada pelas trilhas da floresta que cresce aqui atrás do meu terreno. a ideia era me perder entre as árvores. um pouco cansada resolvi colher algumas flores e sentar para observar as pequenas ondinhas que se formam no lago durante a tarde. um vento frio ajudava na formação da marola.
nesse momento fui surpreendida por uma canção que vinha próximo dali. fui andando até lá e encontrei kurt cantando embaixo de uma árvore. uma música suave,  quase dolorida, numa voz baixa.
fiquei observando sem ele perceber minha presença. cantava quase de olhos fechados. alguns minutinhos se passaram e ele finalmente me viu.
levantou rapidamente e foi em minha direção:
– querida, não a vi ai antes. venha, sente-se ao meu lado.

sentei. ele então pegou novamente o violão e voltou a cantar. quase sussurrava a música. eu fiquei hipnotizada olhando os braços, as mãos, os dedos, a boca. cada palavra que ele cantava me encantava e me cativava. tinha ombros sensuais e a blusa folgada que usava dava um ar ainda mais sexy.
fechei os olhos e deixei a música me levar. a brisa suave estava fria e eu me arrepiei. não sei se de frio ou emoção. havia dias que eu pensava naquele homem e agora ele estava ali na minha frente, a minha disposição.
fiquei sem graça com meus pensamentos. quem sabe se ele queria alguma coisa comigo? ele era mais novo, deve ser comprometido, nada me garantia que ele estava interessado. mas pela maneira como me olhou senti que sim , ele também me queria.
para ficar mais a vontade tirei o sapato. gosto da sensação de pés descalços. sem querer meus pés tocaram suas pernas. imediatamente senti seu corpo arrepiar. deixei o pé lá, encostado displicentemente.
muito lentamente ele foi chegando cada vez mais perto. até chegar o ponto que entre nós havia somente o violão. sem falar nada, ele largou o instrumento e me puxou em sua direção. segurou meu pescoço e beijou minha boca.

foi um beijo profundo. nossas línguas se entrelaçaram, se provaram.
senti meu coração palpitar. parecia que ele já conhecia minha boca. seus lábios me envolviam, eram macios e perfeitos.
suas mãos seguravam meu rosto. ele queria me engolir, sentir cada parte de mim. e eu também queria.
nossos beijos ficaram ainda mais quentes. eu não pensava em mais nada, apenas em sentir aquele homem me querendo.
ele beijou meu pescoço, meus ombros, meu colo. puxou meu decote e me olhou nos olhos com um sorriso nos lábios. eu olhei de volta e nada disse. ele entendeu que era a permissão para ir em frente.
puxou meu decote para baixo e meus seios saltaram para fora do vestido. meus mamilos duros sentiram a língua dele. ele provava como se fosse um doce. delicadamente lambeu, rodeou a língua por eles. em um seio passava a palma da mão sentindo meu prazer crescer. com a boca chupava o outro, mamando com muita vontade.
depois passou a chupar os dois, apertando com as mãos. eu me entregava sentindo o cheiro de seu cabelo.
logo ele voltou a beijar minha boca e fomos deitando na relva. ele ficou em cima de mim, eu sentia a grama em minha pele.
ele levantou meu vestido, admirou minha calcinha e sorriu novamente. aos poucos tirou minha calcinha e pode ver meu sexo. tocou devagar. admirou longamente e finalmente abriu minhas pernas.
foi com sede para o meio delas. lambeu, chupou, cheirou. passava  língua na virilha, voltava para o clitóris, se enfiava em mim. gemia baixinho, ele realmente estava adorando estar ali.
quanto mais ele se esforçava mais eu sentia prazer. ver aquele homem me provando, sentindo prazer com meu gosto, com meu cheiro, estava me deixando louca. eu rebolava na cara dele e ele se enfiava mais ainda.
me enlouqueceu com a língua mais safada do mundo. eu fiquei completamente molhada.
ele então levantou e tirou as calças. ficou apenas com a camisa folgada. eu sentei na sua frente. seu pau duro ficou na altura do meu rosto. não tive dúvidas, ajoelhei e pude sentir ele todo na minha boca.
ele enfiou o pau na minha garganta. puxava meu cabelo e se entregava. eu chupei com vontade, provei cada centímetro. lambia e segurava com força. ficamos assim até sentir que ele latejava e ia explodir de prazer.
ele segurou meu rosto e mandou eu ficar de quatro pra ele.
eu fiquei de quatro na grama, sentindo pequenas pedrinhas furando meu joelho. mas eu queria estar ali ao ar livre, sentindo a brisa me arrepiar, e sentindo aquele homem entrando em mim.
ele me possuiu com tesão, com força. segurava minha cintura e me puxava em sua direção. eu sentia seu pau nas minhas entranhas. ele gemia, eu também, quase gritava de tanto prazer.
empinei a bunda pra ele entrar ainda mais em mim. eu o sentia inteiro. nosso ritmo foi ficando cada vez mais rápido.
gozamos os dois ali, eu de quatro e ele ajoelhado atrás de mim.
ele me abraçou por trás e ficamos sentindo a respiração um do outro.
caímos os dois na grama e começamos a rir. estávamos felizes.
demos as mãos e ficamos um tempo observando o céu que escurecia em cima de nós.
– quero mais. muito mais. disse ele.
– também quero meu querido.
– madame, me beija?

eu o beijei profundamente. foi um beijo mais languido, sem a fome inicial  que nos consumiu.
ele olhou bem fundo nos meus olhos e me beijou novamente. deitei em seu peito e ficamos assim por mais um tempo. meus pés acariciavam suas pernas.
uns pingos de chuva chegaram.
rapidamente levantamos e nos vestimos.
fomos correndo até minha casa, mas não conseguimos escapar da chuva.
a tempestade nos pegou. ficamos completamente molhados.
ao entrar em casa meu tapete ficou encharcado.
pra tirar o frio, fui direto para o banheiro, para um banho quente.
ele foi junto.
ah minha querida elizabeth, foi o melhor banho da minha vida. já já te conto...


(...) continua

domingo, 15 de dezembro de 2013

sábado, 14 de dezembro de 2013

a carta que recebi de corelli


 

meu querido h. adams. recebi uma carta na semana passada que me tirou o fôlego. 

marcos corelli escreveu. depois de tantos anos. olha o que ele disse:

“minha querida madame red, meus pensamentos me levaram a lembrar da primeira noite em que nos imaginei juntos. era uma noite escura e chuvosa.
eu estava cansado, me joguei na cama e logo adormeci. sem me dar conta, sua imagem invadiu meus sonhos como um furacão. foi um sonho desordenado que desconheço como se iniciou. lembro-me apenas de vê-la sentada em uma cama grande, vestindo uma lingerie vermelha. eu me sentava próximo a você , acariciava seus ombros brancos com a ponta de meus dedos e beijava vagarosamente a nuca. sentia a mulher extremamente sensual que é.
seus cabelos curtos e ruivos, pernas grossas e torneadas, me deixam louco. seu nariz fino, lábios sempre pintados de vermelho e um olhar que se perde entre a sedução e o mistério me fazem perder o fôlego.
meu sonho continuou comigo desabotoando seu sutiã e abraçando-a por trás, enquanto vagava as palmas de minha mão em seus seios. em seguida, você me jogou na cama e subiu em meu corpo, beijou e lambeu meu pescoço e meu peito. eu já podia sentir seu perfume doce e quente, assim como seu o calor.. mas tudo isso não durou muito. algo me assustou e acordei no meio daquela madrugada.
senti que minha alma ainda estava com você e desejava com todo meu ser que estivesse ao meu lado na cama aquela noite.
ah madame, saiba que sempre que eu a via meu corpo balançava e meu coração disparava.

lembra, minha querida, de uma bela tarde de outono que resolvi fazer uma visita inesperada? foi com o coração na mão que bati na porta. você demorou a dar sinal de vida, e quando eu já estava indo embora, a porta se abriu. você usava uma roupa típica de ficar em casa no feriado. calção curto, regata branca e chinelo de dedos.
sorriu para mim e mandou entrar. sentei em uma ponta do sofá e você em outra, enquanto passava mais um episodio de "house" na tv.
de repente, você descalçou os chinelos e esticou as pernas, quase encostando seus pés em minha perna. não poderia ter sido um golpe mais baixo. desde criança eu gostava de pés e os seus eram perfeitos. pequenos, brancos e rosados. as unhas estavam pintadas de preto e eu podia sentir que estavam quentes. ao poucos fui me aproximando mais deles e para minha surpresa você os colocou em cima de uma das minhas pernas.
por impulso, os segurei. não falamos nada, sequer nos olhamos, afinal uma vergonha invadia meu ser. sem dizer nada, comecei a fazer massagem em seus pés e você agradeceu com um sorriso.
seus pés estavam quentes e eu queria, cada vez mais, beijá-los. sem pensar muito aproximei meu nariz perto deles para sentir seu cheiro. era maravilhoso e indescritível. você apertou meu nariz com os dedos e rindo perguntou o que eu estava fazendo. não sabendo o que dizer, apenas pedi desculpa. você percebeu meu mal estar e disparou:
- te desculpo se você der um beijo nele.

aquelas palavras me trouxeram pontadas na barriga e uma excitação imediata. sem pensar dei um longo e demorado beijo perto dos dedos. de imediato, fui tomado por um prazer incontrolável. passei a beijar e chupar cada dedo de seu pé suado. passei a língua por entre os dedos e você apenas me olhava e ria, mas podia sentir que estava, de igual modo, sentindo prazer. quando percebi isso, aumentei minha dose de devoção.
passava a língua do calcanhar à ponta dos dedos. depois dava beijos em cada dedo e cheirava-os com força. alternava entre um pé e outro. de repente, você baixou um de seus pés em minha calça e percebeu minha excitação. apertou com os dedos meu pau que estava completamente duro. eu beijava seu pé direito e com o esquerdo você me provocava.

sem poder segurar mais, abri minha calça. você baixou o outro pé e com os dois começou a me masturbar. eu estava me sentindo no paraíso com seus pés brancos e quentes em mim, subindo e descendo.
seus dedos me apertando e deslizando sobre ele. um calor percorria todo meu corpo e eu me sentia inebriado. madame, você pegou sua mão esquerda e começou a se masturbar também, dando leves gemidas de tesão.
sorria para mim, e eu já não podia aguentar. depois de alguns minutos cheguei ao meu êxtase. gozei em seus pés brancos, por entre os dedos e a sola. você olhou para mim com uma cara tomada por excitação e falou:
- que delícia, solte tudo em meus pés gostosão.
fui o que fiz com enorme excitação. minhas pernas ficaram bambas e meu corpo amoleceu. então você tirou a roupa e falou:
- eu também tenho o direito de um orgasmo justo.
subiu em mim com força. lambia meu peito e pescoço como no sonho, todavia, agora eu podia sentir o calor de sua língua passear pelo meu corpo. abracei-a forte junto de mim. você arranhava minhas costas e mordia minha orelha, gemia e sussurrava palavras de prazer. nossos corpos estavam quentes.
você cravou os dedos em meus cabelos e levou meu rosto em direção aos seus peitos. eu os beijava com delicadeza e carinho. os bicos dos seus seios estavam duros e eu os circundava com minha língua e lábios.
ah madame, você explodiu em tesão e prazer. depois, abaixou minha cabeça, abriu as pernas e fez eu lambe-la por inteira.
- me chupe forte. - disse enquanto segurava minha cabeça próximo as suas virilhas que transbordavam de suor e tesão. eu fazia o que você mandava. beijava sua boceta e lambia seu clitóris vagarosamente. chupava-o e lambia com prazer e devoção. não demorou muito e você se molhou toda. descontroladamente, molhou minha boca e rosto. senti um tesão fora do comum em vê-la assim, caída de um incontrolável prazer.
na minha memória depois disso conversamos horas. a noite chegou e dormimos juntos, bem agarrados. pela manhã, acordei e escutei o chuveiro ligado. fui até o banheiro e a vi se ensaboando com o corpo completamente nu. passeava vagarosamente o sabonete pelos seios, pescoço, virilha. senti meu corpo explodir de tesão em vê-la. tirei a roupa e me juntei a você.
nos abraçamos forte, enquanto a água morna do chuveiro salpicava em nossos ombros. você pegou em meu pau com a mão esquerda e começou a me masturbar. logo após, eu a virei de costas e encostei-a na parede. transamos naquele momento. a cada longa e vagarosa metida, você gemia alto e me dava mais prazer.
quando estava quase gozando,você se virou, abaixou e colocou meu pau em sua boca quente, doce e deliciosa. chupava-o devagar e com prazer enquanto a água escorria por nossos corpos sedentos de amor.
não demorei a gozar . me senti no paraíso.
minha vida nunca mais foi a mesma depois desse dia. repetimos a dose uma ou duas vezes. nos nossos últimos encontros passou você passou lente condensado em seus pés e ofereceu-os para que eu os lambesse. o leite se espalhava por entre os dedos e escorria até o calcanhar. eu os lambia com muita devoção e prazer, aproveitando cada segundo desses momentos impares e sublimes.
depois da experiência com o leite, passamos a usar bolo de chocolate. você pisava nele e dava para eu comer os pedaços em seus pés. era cada dia mais delicioso. no final sempre fazíamos um footjob e eu gozava para valer em seus pés. eu me sinto extremamente feliz e livre ao lembrar tudo isso. ah madame, por favor, lembre de mim. escreva. espero ansiosamente".

MARCOS CORELLI




quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

as novas sensações que ian provocou...


meu caríssimo adams, hoje acordei tão solitária e tristonha. como você está? volte meu querido. a saudade me consome.
acordei, veja você, lembrando daquela época em que morei tão longe daqui. naquele lugarzinho gelado, mas numa casa aconchegante, cercada de árvores altas que no outono deixavam um lindo rastro de folhas. as crianças brincavam muito ali por perto já que ficava no final da rua e o espaço para brincadeiras era maior. foi uma época doce, numa casinha pintada de branco, com detalhes lindos nas janelas vitorianas. adorava ver o por do sol da janela do segundo andar.
um trem perto dali cortava o silêncio de vez enquando.
então, passei o dia pensando no vizinho. quase vizinho. ian. ele morava quatro casas acima da minha. 
sempre passava tímido por mim. até que um dia começamos a conversar e ele foi entrando em minha vida. em poucas semanas éramos confidentes. 
nem lembro quando começou minha paixão por aquele homem. foi tudo tão natural, tão sem segredos e mágico.
ele me levou a fazer loucuras, entre elas, coisas gostosíssimas com os pés. você sabe que até em bolo de chocolate eu pisei para ele lamber direto dos meus pés? assim eram nossos encontros, sempre divertidos e surpreendentes.
hoje, por algum motivo que não sei explicar, lembrei-me do dia que ele foi me visitar e quebramos a minha cama de estimação. uma estilo luis xv que eu adorava.
naquele dia nos falamos rapidamente à tarde e eu prometi uma noite bem quente. não tinha ideia do que fazer afinal ele tinha me levado à loucura lambendo leite condensado em meus dedos dos pés.
não seria nada mirabolante: eu simplesmente me entregaria a ele como sua escrava. 
vesti uma saia preta bem curtinha e uma blusa quase transparente, sem sutiã, deixando meus peitos bem à mostra.
esperei por ele sentada no sofá. assim que ele chegou disse apenas:
– hoje sou tua escrava. faça o que quiser comigo. 


entreguei a ele um lenço que poderia servir de venda, algema, ou o que ele quisesse.
ele me olhou espantado, mas entrou no clima. me puxou para ele e beijou minha boca.
– minha escrava é? então senta ali na ponta do sofá.
sentei. ele pegou o lenço e vendou meus olhos.
– agora abre a boca.
abri a boca e ouvi ele abrindo as calças. não demorou e senti seu pau invadindo minha boca, indo até a garganta.
– chupa minha escravinha, chupa todo. 
comecei a chupar e lamber, ele enfiava com força como se comesse minha buceta. segurava minha cabeça e deixava o pau lá até eu gemer.
– não é pra gemer. não é pra se mexer. é só para chupar.
eu continuei assim chupando sem nem tocar nele.
ele segurava meus mamilos sentindo crescer na blusa quase transparente.

 
puxou meu cabelo e abriu minha boca, cuspiu nela. 
– engole escrava. lambi os lábios. 
ele então tirou minha blusa e começou a morder meus mamilos. apertava com as mãos, esfregava o rosto neles. começou a mamar como se quisesse leite. 
parou e falou:
– agora abre bem essas pernas pra eu ver o que tem embaixo da saia.
abri as pernas. 
percebi que se abaixava diante de mim. viu minha calcinha e passou a mão por cima dela sentindo meu sexo. brincou um pouco, sentindo a textura da calcinha, puxou um pouquinho pro lado, enfiou um dedo, e tirou.
mandou eu tirar a calcinha e abrir as pernas.
e lá estava eu de venda nos olhos, sem calcinha, sem blusa, de perna escancarada no sofá.
mandou eu abrir a boca novamente e eu esperava que ele fosse voltar com o pau para dentro dela. mas ele mandou eu lamber três dedos da mão direita.
– deixa eles bem molhadinhos. 
eu chupei e molhei bem meus dedos.
– agora enfia nessa bucetinha pra eu ver.
eu levei meus dedos molhados até ela e acariciei meu clitóris. senti ele latejando. abri bem as pernas e mostrei para ele eu me masturbando com meus dedos melados. enfiei como ele mandou.
– não geme. 
continuei em silêncio fazendo um esforço danado para não gemer.
– agora deita aqui.

me puxou para o meio do sofá e eu deitei, ele abriu minhas pernas e se jogou no meio das minhas coxas. lambia minha virilha, cheirava e lambia meu sexo. ele olhava e voltava a lamber, eu pulsava de prazer. 
lambeu, chupou longamente, enfiou a língua em mim. se deliciava e se dedicava a me explorar.
mandou eu virar de costas.
– fica de quatro minha puta. 
fiquei de quatro pra ele e ele continuou lambendo e chupando.
– se masturba pra eu ver, mandou ele.
eu comecei a me masturbar de quatro, rebolando na minha mão. ele também me masturbou. eram três mãos, uma minha e duas dele. e enfiou seus dedos em mim. tirou da buceta e enfiou no cuzinho. voltou pra buceta.
eu estava louca de prazer. não resisti e tirei a venda.
ele parou tudo o que estava fazendo e amarrou minhas mãos. 
– não pode desobedecer. o que você está pensando? vou ter que te amarrar, disse ele imitando um homem furioso.
– é pra ficar quieta agora.
eu podia ver tudo o que acontecia pelo espelho da sala. me vi de quatro escancarada para ele, mas com os punhos amarrados no braço do sofá.
empinei meu corpo e recebi o pau dele que entrou com força. segurava minha cintura, me puxava pra ele. começou então a me bater. bateu forte na bunda. dava umas palmadas de deixar a marca dos dedos nela. eu gemia de prazer e de dor. e ele me fodia e batia. 
– cala a boca putinha, fica quieta.
eu me esforçava loucamente para não fazer barulho, para obedecer. ele então tirou o pau e voltou pra minha boca. enfiou ele com força sem me dar tempo de pensar. segurou meu rosto, deu um tapa na minha cara e mandou eu engolir tudo.
– você quer leite? toma , engole tudo.
ele gozou na minha boca e eu engoli tudo. vários jatos. senti seu corpo mole, as pernas ficaram bambas.
– ah meu amor, vem aqui, me beija. 
beijei sua boca com um pouco de gozo dele na língua. ele sussurrou baixinho: não acabou.
levantou me olhando com aqueles olhos maliciosos e apaixonados. me puxou pelos braços amarrados até o quarto.

fui como uma cachorrinha. lá amarrou cada braço em uma ponta da cama.
– abre as pernas pra mim. deixa assim, bem abertas
eu abri. minha bunda ainda estava quente por causa das palmadas.
– agora a única ordem é você gozar.
beijou minha boca e enfiou seus dedos em mim. rodeava meu clitóris, apertava, esfregava. fiquei ainda mais louca de tesão.
ele então foi até o meio das minhas pernas e lambeu. lambeu e chupou com devoção, com carinho, com força, com tesão. ele estava novamente de pau duro. 
passava as mãos por todo meu corpo sentindo ele quente e chamando por ian.
eu não aguentei e comecei a gozar. ele então colocou seus dedos ansiosos em mim e eu gozei na sua mão. longamente, freneticamente. ele segurou meu gozo e me deu pra lamber. 
ele então socou o pau em mim, sentindo ainda meus espasmos de um orgasmo múltiplo. eu desobedeci e gritei de prazer. ele então começou a me comer e eu queria mais. mais e mais. eu tentei soltar os braços mas estavam amarrados. ele se segurava na cabeceira da cama e me penetrava.
a força que usamos foi tanta que a cama quebrou. na hora nem ligamos continuamos a nos comer como se não existisse amanhã.
assim que ele gozou dentro de mim senti que alguma coisa estava errada. era a cama que estava prestes a desabar no chão.
comecei a rir e logo os dois rimos sem parar.
que momento gostoso. perdi a cama, mas em compensação foi minha primeira noite de um orgasmo múltiplo. a partir dali quis sempre.
nossa, meu querido, minhas lembranças me levaram longe. preciso voltar a realidade. preciso de um banho. mais tarde escrevo novamente. mande notícias. um beijo da sua sempre saudosa m.r.